POESIA É BRINCAR

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

COLETADOR DE POEMAS - I

Fonte da imagem: www.corbis.com  Acesso 06-11-11

UM INSTANTE: LEITURA DE POEMAS

Caro estudante, ao ler um poema, esteja atento aos seguintes momentos:

1º/ Faça uma leitura e deixa que todas as impressões iniciais aflorem: prazer, alegria, desconforto,  encantamento, tristeza...

2º/ Registre, no seu caderno, o que sentiu e/ou compreendeu.

3º/ Analise os recursos que podem compor um poema:
     * organização espacial,
     * presença de onomatopeias, rimas,
     * assonância (repetição da mesma vogal em várias palavras),
     * aliteração (repetição da mesma consoante em várias palavras),
     * repetição de palavras e expressões, seleção e combinação de palavras,
     * repetição de palavras e expressões,
     * seleção e combinação de palavras,
     * neologismos,
     * classes de palavras predominantes,
     * emprego de palvras com sentido figurado, e os efeitos de sentido provocados.

4º/ Faça uma avaliação crítica do poema.

     Informações extraídas de : Trabalhando com a linguagem 7º ano / Givan Ferreira... [et al.] - 1.ed. atual. - São Paulo: Quinteto Editorial, 2009.

     Caro Estudante, agora é com você...

     Ouça e leia o poema. 

Agora, poste seu comentário.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

LEITURA DE POEMA

        A leitura desenvolve um papel fundamental em nossa vida porque tem a capacidade de proporcionar prazer e entretenimento, mas também sentimentos de dor, tristeza e estimular sonhos, fantasias, enfim, fazer com que vivamos novas aventuras, que sejamos saltimbancos, prisioneiros, monstros, fadas...

      O poema, por sua vez, emite a beleza e a sensilbilidade da língua, promovendo um encontro entre a poesia e o leitor.

      
Fonte da imagem: corbis.com
Acesso em 28-10-11
Meus amigos
Quando me dão a mão
Sempre deixam
Outra coisa

Presença
Olhar
Lembrançacalor

Meus amigos
Quando me dão
Deixam na minha 
A sua mão

                   
                   
                    Paulo Leminski. Caprichos e Relaxos.
                    São Paulo, Brasiliense, 1983.


Caro Estudante!
Nas próximas postagens, daremos alguns encaminhamentos pedagógicos para a leitura de um poema.
Aguarde!


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

OFICIO DE POETA III

            Para encantar seus leitores, transmitir emoções e ideias, o poeta usa a linguagem de maneira diferente daquela que usamos habitualmente. Para isso, lança mão de recursos poéticos: explora a musicalidade das palavras, cria imagens, brinca com os sons e também dispõe, na folha, as palavras de forma inusitada.
            Acesse os links abaixo, leia os poemas e perceba quais recursos poéticos foram explorados por seus autores:

             SONETO DE FIDELIDADE
http://www.releituras.com/viniciusm_fidelidade.asp

              INFÂNCIAhttp://www.kplus.com.br/materia.asp?co=312&rv=Cigarra

               TREM DE FERRO
http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/trem.htm

               RETRATO
http://pensador.uol.com.br/frase/MjUwODA/

               POEMINHAS CINÉTICOS
http://amorecultura.vilabol.uol.com.br/cinetico.htm


               E aí, leu os poemas? Gostou?

              Então  vamos ao   D E S A F I O...
             O que você sabe da arte de compor ou escrever versos?

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

OFICIO DE POETA II

        O poeta, pode ainda, ao compor o seu poema, explorar a musicalidade das palavras, criar imagens com elas, brincar com os sons, ou dispor as palavras no papel de forma inusitada. Esses são, portanto, alguns dos recursos poéticos. 
         Entretanto, é bom lembrar que quem brinca com as palavras e seus sons,  não deixa de transmitir, ao leitor, uma ideia, um sentimento ou um emoção.

         Acesse o link abaixo e divirta-se com um poema concreto de Millôr Fernandes.

OFICIO DE POETA I

        Segundo Anna Helena Altenfelder, o ofício do poeta é mostrar ao leitor um olhar próprio, inovador, uma visão diferente das coisas, que surpreende, inspira e desperta emoções naqueles que leem seus versos.  
        O poeta escreve para brincar, emocionar, divertir, convencer, fazer pensar o mundo de um jeito novo.

         Leia este poema de Sérgio Capareli
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